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Assim se encerra mais uma edição do Mondial de la Bière, no Rio

De quinta-feira (19/11) até domingo (22/11) aconteceu o maior salão de cervejas do mundo: o Mondial de la Bière, na zona portuária do Rio de Janeiro, no Pier Mauá. O evento trouxe mais de 800 rótulos de cervejas, dentre elas, nacionais e internacionais, promovendo a degustação e compra de diversos estilos, que alternavam do tradicional ao mais inovador. Cervejas como a belga “Golden Queen Bee” – que contém flocos de ouro 24 quilates em sua fórmula – foi vendida por R$60 reais a dose de 200ml.


Os apreciadores do mundo das cervejas puderam experimentar novos aromas e combinações, além de assistir shows e talkshows, frequentar o petit pub e participar do concurso para eleger os melhores rótulos, que foi divulgado no último dia do evento – e que já se encontra disponível no site oficial. Aos fãs, o Mondial proporcionou 4 dias voltados somente para esta área, que vem crescendo nos últimos anos, com um público consumidor ávido por novidades e cada vez mais incentivando novos empreendedores. O Rio de Janeiro não tinha uma cultura de apreciar cervejas artesanais e importadas, mas este gosto está cada vez mais presente na rotina dos cariocas e virando negócio para alguns.


Justamente pelo mercado de cervejas artesanais não ser de produção relativamente barata e a importação das internacionais terem aumentado seus impostos, parte do público presente reclamou dos valores das doses. Cervejas que são comercializadas a um valor específico, foram vendidas por preço similar, porém, em uma dose menor, o que causou ruídos, pois além do valor da entrada, pagava-se um valor mais alto pelo consumo das bebidas dentro do evento.


Outro motivo de insatisfação foi com o evento ter a sua “própria moeda”, ou seja, o consumidor teria que fazer o câmbio do Real a fim de utilizar a moeda oficial nos stands. Entretanto, a moeda fictícia não era reembolsável, gerando desconforto em quem precisaria desembolsar ainda mais, para juntar aos trocados que sobravam na carteira, pois os produtos mais baratos ficavam em torno de R$5 – mas que no final do evento já tinham seus estoques esgotados. Consequentemente, a dificuldade para consumir todo o valor investido na moeda fez com que algumas pessoas fossem para casa com seus trocos fictícios, sem utilidade. E, obviamente, em um evento de cerveja, faltar a própria no estoque gerou muitas reclamações.


Apesar de alguns pagantes classificarem, resumidamente, como um evento caro, os 4 dias foram realizados com sucesso, segundo a organização, que respondeu às reclamações nas redes sociais. Foram dias de muitos sorrisos espalhados pelo Pier Mauá, em um clima descontraído e alegre, com uma vista privilegiada. Com certeza, os fãs da boa cerveja aguardarão ansiosamente pela próxima edição. Cheers!


 
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